segunda-feira, 2 de junho de 2014

RUÍNAS DE TONINÁ

Na manhã do dia 17 de maio (sábado), tomamos um autêntico café expresso no restaurante e matamos as saudades de Juan Valdez!

Fizemos compras no Walmart do outro lado da rua e seguimos em direção às Ruínas de Toniná.

Estrada cheia de “topes” e “pedágio” clandestinos! Alguns caras a fecharam com troncos de árvores e só liberavam mediante pagamento. Demos moeda de 10 pesos (o equivalente a R$ 2,00) e seguimos em frente.

Chegamos ao estacionamento da zona arqueológica e fomos recepcionados pelo guia Mario, que nos acompanhou na visita de quase 2 horas com explicações detalhadas, simpatia e atenção. Valeu!



Guia Mario e as primeiras explicações.
De um grupo com vestimentas tradicionais,
esses dois fizeram questão de tirar foto conosco.
BRAK abraçando árvore

Toniná foi o primeiro contato nosso com a civilização Maya. Descoberta recente, em 1970, é um dos mais imponentes complexos de templos maias do mundo, segundo Guia Lonely Planet.

Numa área pequena, reúne várias construções, sendo a maior delas com sete níveis. Adivinhem se não subimos até o topo! Haja pernas e joelhos e cada degrau maior que o outro!






Lá de cima, uma visão como a de Machu Picchu só que numa versão mais rústica - ou creolla, como se diz por aqui -, mas igualmente deslumbrante!












Terminamos a visita quase às 16h, depois de subir e descer pirâmides e caminhar por "sendero" na mata.



O GPS indicava que chegaríamos às 18h30 em Palenque, nossa próxima parada. Resolvemos não almoçar, fazer um lanche no carro mesmo e seguir viagem.

Ah, “Las Carreteras de Mérrico”! Estradinha “chata”, “amarrada”, cheia de “topes” clandestinos e oficiais, ora esburacada, ora faltando um pedaço de tão mal conservada. Até teve um lugar com obra - mas, também pudera, a estrada tinha acabado!

Um pouco antes da cidade de Palenque, saímos em direção à zona arqueológica. Quase no final da estrada, nos hospedamos no Trailer Park Mayabell com cabanas e área de camping e motorhomes. Jantamos no próprio restaurante de auto atendimento, pois não tem garçom, mas tem cozinheiro. Ainda bem!

Caminhando de volta aos carros, escutamos barulho de bicho “gritando” na mata. O que será? Fomos dormir torcendo para que não viessem “recuperar” seu território!

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