quinta-feira, 31 de julho de 2014

O MARCO ZERO DA ALASKA HIGHWAY EM DAWSON CREEK NO CANADÁ

Dia 02 de julho (quarta-feira), estrada bem bonita com lagos, muito verde e montanhas com picos nevados.








Parada na Cachoeira Nairn para fotos e caminhada em trilha.










Próximo à Cache Creek, paramos no Historic Hat Creek Ranch, mas estava fechado. Cruzamos o rio Thompson, e a estrada ficou um pouco mais desértica até Clinton, uma pequena cidade histórica, onde dormimos no Goldtrail RV Park.












Na manhã do dia 03 de julho (quinta-feira), muitos RVs na estrada que começou desértica, mas logo “enverdeceu”.





Em Prince George, num estacionamento de mercado, vimos um aviso que “os ladrões também trabalham aqui, não deixem objetos à vista e tranquem bem seus veículos”. É, pois é!

Nos hospedamos no Blue Cedars RV Park e fizemos hambúrgueres no “quintal“. Ficamos tão entretidos que até nos esquecemos de fotografar.



Lá, conhecemos o casal Mark e Roseann Kendall, americanos de Oregon. Ela, muito simpática nos mostrou “sua casa” com tudo dentro, montada num furgão. Ele tem um irmão que trabalha em Prudhoe Bay, nosso destino. Fez contato telefônico para nos ajudar a chegar ao Oceano Ártico. Tomara que consiga!


Dia 04 de julho (sexta-feira), é o niver do Rogério que, se tivéssemos ficado nos EUA, seria um dia bem festivo por causa do Independence Day. Mas, vamos tentar comemorar mais tarde à altura!

Na estrada, vimos “nosso primeiro urso”. Inesquecível e devidamente fotografado!




Por conta de um acidente – estourou o pneu de um caminhão, mas o motorista nada sofreu -, ficamos quase 2 horas parados na estrada.

Liberada, passamos pelo local do acidente – viga de concreto em cima da carreta de um lado, cabine inteira de outro e o motorista, um sortudo! – e seguimos em frente.



Estrada bonita, muitos pinheiros, picos nevados, ora chuva, ora sol.




Em Chetwind, beirando a estrada, esculturas de madeira. Com o tempo “apertado” para chegar a Dawson Creek, a cidade do Marco Zero da Alaska Highway, nem paramos para fotografar.

Pouco antes de chegar ao nosso destino, achamos o Tubby’s RV Park, onde nos hospedamos. Na cidade, fotos no Marco Zero e jantar de comemoração do niver do Rogério no Sola’s Bar & Grill com direito a fatia de torta de chocolate cortesia.


Rogério recebendo mensagem de parabéns da família.
Depois do jantar, esperando a fatia de torta de chocolate cortesia.

A METRÓPOLE VANCOUVER NO CANADÁ

No dia 30 de junho (segunda-feira), por volta de 10h, chegamos ao porto para pegar o ferry boat de Port Angeles (EUA) para Victoria (Canadá).


A travessia demorava em torno de 1h30, fora os trâmites fronteiriços. Mas, como não tínhamos reserva teríamos de aguardar mais de 7h. Resolvemos, então, seguir pela estrada até Port Townsend e cruzar para Keystone, ambos ainda nos EUA. Andamos menos de 1h, pegamos um ferry que estava saindo e fizemos a travessia em 30 minutos. Resumo, valeu muito a pena!



Pouco antes da fronteira, demos um “até breve” ao Tio Sam, pois vamos dar “uma passadinha” – literalmente – no Canadá e já voltamos!







E novamente a pergunta: cadê a saída dos EUA? Pela segunda vez, entramos num país sem sair do outro. Mas, agora estamos nos 2 países ao mesmo tempo, ou seja, “cada corpo continua ocupando dois espaços de uma vez”! E a Lei da Física???

Por estrada bem pavimentada e arborizada, seguimos para Vancouver, a terceira maior cidade do Canadá e uma das cidades com melhor qualidade de vida do mundo mesmo com a diversidade étnica de seus habitantes – 52% tem uma língua materna diferente do inglês.

Além disso, sua população é tão consciente em termos ambientais, que deu à cidade o título de “Berço do Greenpeace”.

Quando chegamos, por confusão de interpretação das informações do GPS, fomos parar dentro do Stanley Park, um dos maiores parques urbanos do mundo com 400 hectares, aberto ao público em 1888. Um belo “erro” que depois vamos explorar!





Finalmente, achamos o Capilano River RV Park em North Vancouver, lado oposto ao referido parque. Lá descobrimos que amanhã é o Canada Day, o dia da independência do Canadá, bem como o primeiro dia do mês mais quente do ano. É um feriado nacional de grande participação popular e festas ao ar livre, muito comuns em todo o país.




Dia 1° de julho (terça-feira), assistimos a final do jogo Argentina e Suíça da Copa do Mundo e conhecemos o casal Adriana, brasileira, e Florian, suíço que morou em SP e fala um português excelente e sem sotaque, que hoje moram em Campo Grande – MS com os 2 filhos, Philipp e Stephanie. Infelizmente, para a tristeza de todos os torcedores presentes, a Argentina fez um gol na prorrogação e eliminou a Suíça.  Nós ganhamos dica de passear de bicicleta no Stanley Park. Rogério e Ana toparam a dica e Bené e Kimie resolveram permanecer no camping.

Atravessamos a Lions River Brigde e alcançamos o Seawalk, um calçadão de 9 km de extensão, dividido entre pedestres e ciclistas/skatistas – dividido mesmo porque a ciclovia é mais elevada que a pista de pedestres – que circunda todo o parque.



Como era feriado estava lotado de gente tomando sol, fazendo picnic, andando a pé, de bicicleta, de patins, de skate, com animais, ou seja, aproveitando o dia.





Mais tarde, Bené e Kimie foram passear e curtiram o entardecer.