segunda-feira, 2 de junho de 2014

IXTACZOQUITLAN, DIFÍCIL DE PRONUNCIAR, AGRADÁVEL DE FICAR

Dia 19 de maio (segunda-feira), a viagem rendeu porque só andamos por estradas grandes (autopistas) com pedágios.

Aqui no México só tem Posto Pemex. É como se no Brasil só existisse Posto Petrobras. Os combustíveis são monopólios do governo, mas as estruturas físicas, os postos propriamente ditos, pertencem aos donos do empreendimento.

Na entrada de Orizaba, ficaríamos num destes postos, mas “apareceram tantas moscas” (pessoas oferecendo de tudo) que desistimos.

Como estávamos procurando um local para comer e sacar dinheiro, nos sugeriram entrar na cidade vizinha de nome “impronunciável”, Ixtaczoquitlan.

A procura de restaurante, fomos abordados por policiais ostensivamente armados. Que susto! Disseram que estavam ali para nos servir, que éramos bem vindos e que poderíamos dormir no estacionamento da praça, pois “no passa nada”! Ufa, ainda bem!

Depois de comermos pizza, encontramos casal mexicano, Victor e Liliana, que moraram no Brasil por algum tempo e por isso falam um “espanhês” bem melhor que o nosso “portunhol”.



Estavam passeando com duas cadelas: Filha e Menina. Filha, uma Schnauzer branca bem “stressadinha” de 2 anos e Menina, uma Cocker Spaniel marrom, que completava 1 ano neste dia. Ambas com nomes bem brasileiros, escolhidos por seus donos para homenagear o lugar que gostam muito e voltariam a morar um dia, com prazer.

Na manhã seguinte, fotos da praça de Ixtaczoquitlan (de novo, para treinar).








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