quinta-feira, 7 de agosto de 2014

QUASE CHEGANDO AO DESTINO

No dia 09 de julho (quarta-feira), saímos da Alaska Highway e pegamos em direção Anchorage. Primeiro, a Tok Cutoff (bem remendada). Depois, Richardson Highway, por aproximadamente 22 km. E, por fim, Glenn Highway, que na junção colamos adesivo em lanchonete-furgão.


Avistamos vários glaciares (os gelos de milhões de anos, lembram?): Tazlina, Nelchina e Matanuska.







Por aproximadamente 40 km, a estrada ficou estreita e sinuosa.



Com muita chuva, passamos por Palmer e Eagle River, antes de chegarmos a Anchorage, a maior cidade do Alasca, pois mais da metade da população do estado está aqui.

BRAK dormiu no Creekwood Inn RV Park e amanhã, com a chegada da Diana, a filha caçula do Casal Jack, seremos BRAKD!

No dia 10 de julho (quinta-feira), resolvemos algumas pendências em Anchorage e no dia 11 de julho (sexta-feira) saímos mais tarde do que de costume e não conseguimos chegar à Fairbanks.

Na estrada, passamos pelo Denali Viewpoint North para fotos.












Passamos direto pela entrada do Denali National Park e pelo Denali Park Commercial Area no Nenana Canyon, que visitaremos na volta.







Paramos em Healy e nos hospedamos no Mount McKinley RV Park. Bem perto tem a 49th State Brewing Company, onde jantamos com cerveja fabricada no local.



Na manhã do dia 12 de julho (sábado), descobrimos que o ônibus estacionado no pátio da cervejaria foi o utilizado no filme “Into the Wild” (em português: "Na Natureza Selvagem"). Tentamos fotografá-lo, mas como só abriria ao meio-dia e não podíamos esperar, vai ficar para a volta.



Programamos o GPS para Coldfoot: aproximadamente 480 km em 10 horas! A estrada vai piorar... Muita obra...

Resolvemos, então, ficar em Fairbanks e visitamos o Pioneer Park, museu dos pioneiros ao ar livre.












Nos hospedamos no Rivers Edge RV Park, onde conhecemos o simpático casal de portugueses de Açores, João e Maria, que moram no Canadá há muitos anos.





Na manhã do dia 13 de julho (segunda-feira), nos despedimos de João e Maria e combinamos de nos encontrar na volta em Anchorage.



Saímos de Fairbanks pela Steese Highway e em Fox, seguimos pela Elliott Highway. Já avistamos o Trans-Alaska Pipeline, ou simplesmente Pipeline, o oleoduto de aproximadamente 1.280 km, 1,20 m de diâmetro, que foi construído em 3 anos e custou US$ 8 bilhões para escoar a produção de petróleo de Prudhoe Bay para Valdez.




Paramos no Arctic Circle Trading Post, chamado de Wildwood General Store até 1997, que na entrada tem escrito: “Almost Crossed The Artic Circle” (tradução livre: quase cruzando o Círculo Ártico) e compramos nosso Arctic Circle Certificate (certificado de passagem pelo Círculo Ártico). Tudo bem que estamos antes... Mas, depois a gente “os valida”!

Fomos recepcionados pelas simpáticas Christina e Denise, que falam português. São mãe e filha que há 20 anos moraram em Fortaleza por 3 anos como missionárias.


Acabou a Elliott Highway e começou a Dalton Highway. É um ponto popular de foto, mas tem um estreito acostamento. Apesar da quantidade de mosquitos, deixamos nosso adesivo por lá!


Mais a frente, tem um local mais seguro para estacionar e fotografar.


A Dalton Highway, construída em 5 meses (de abril a setembro de 1974), tem aproximadamente 664 km, é uma das estradas mais remotas e perigosas do Alasca com 75% de cascalho. Acompanhada de perto pelo Trans-Alaska Pipeline, subindo e descendo montanhas, atravessando vales e florestas, passando por Brooks Range e Atigun Pass, é única para aventureiros de diferentes meios de transportes: caminhões, carros, motorhomes, motocicletas, bicicletas e a pé. Sim, a pé também!




Chegamos ao verdadeiro e oficial Arctic Circle. “Validamos” nossos certificados!



Antes de chegarmos a Coldfoot, metade do caminho, fomos ao Arctic Interagency Visitor Center nos informar sobre as condições da estrada e outras dicas.


Em Coldfoot, “debaixo de muita chuva”, jantamos e nos hospedamos no Coldfoot Camp, um RV enlameado.


Como o acesso ao Oceano Ártico é feito pela estrada privada da companhia petrolífera, a visita só é possível através de uma agência de turismo autorizada e se recomenda a reserva com, no mínimo, 24 horas de antecedência. Por esse motivo, logo após o jantar, telefonamos para Arctic Ocean Shuttle e fizemos o nosso agendamento.

3 comentários:

  1. Caraca!!!!! Que fotos!!!!! Show é pouco! Essa das montanhas com a casinha solitária na frente é linda demais! Mas confesso que todas são encantadoras! Lindo, lindo, lindo!!!!

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  2. Qual o nome do lugar dessa foto que eu citei?

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