segunda-feira, 4 de agosto de 2014

A FLORESTA DE PLACAS EM WATSON LAKE NO CANADÁ

Antes de seguirmos viagem, no dia 05 de julho (sábado), ida ao Marco Zero para mais fotos e ao Visitor Center. Descobrimos que o Marco Zero “oficial” é em outro lugar, numa rua paralela. Vamos lá fotografar!






Já estamos na Alaska Highway, a lendária autoestrada de aventuras com 2.450 km, construída em tempo recorde de 8 meses (de março a novembro de 1942), em plena Segunda Guerra Mundial. A maioria está em território canadense e apenas 15% está de fato no Alasca.

Estrada mais desértica, inclusive de cidades e serviços. Muitas placas em inglês e francês e muitos caminhões grandes circulando e saindo das estradas secundárias.

Jantamos no Boston Pizza, em Fort Nelson, com direito a “banho” de chopes – tulipas enormes se desequilibraram da bandeja de Nikole, a garçonete que ficou super envergonhada. Strike!


Dormimos no Blue Bell Inn, na entrada da cidade perto de um posto de gasolina.

A viagem do dia 06 de julho (domingo) foi “premiada”. Vimos muitos animais na estrada: ursos, raposa, bisões e Stone Sheep, tipo um carneiro mais magro e menos peludo.












Em Muncho Lake, a estrada fica bem estreita, espremida entre o lago e a encosta. Na época da construção da Highway, este trecho deu bastante trabalho porque precisou de muita escavação na rocha e o trajeto original passava mais acima e era bem mais perigoso.


Nesse trecho, a estrada é linda e o Muncho Lake também, com suas águas azuis e quando mais profundo, verdes. Ele tem 12 km de extensão e 1,6 km de largura e profundidade de 223 m (mas, pelos dados do governo são 122 m).




Em Northern Rockies Logde, que paramos para “esticar as pernas” e tomar um café, o recepcionista, um rapaz da Sri Lanka, informou que um hidro-avião estava decolando do lago nos fundos do hotel. Corremos todos para lá para fotografar. Linda decolagem em linda paisagem!






Resolvemos, ao invés de tomar um café, experimentar o prato “Gypsy Schnitzel”, carne de porco à milanesa. Uma delícia!

No salão do restaurante, um mapa da região esculpido em madeira (aproximadamente 4 m x 6 m) e várias outras esculturas.



Chegamos a Watson Lake, a “cidade das placas”. Amanhã, vamos deixar a nossa feita no Brasil e que nos acompanhou até aqui.


Dormimos no Downtown RV Park.


De novo, “hambúrgueres no quintal”, mas desta vez só Rogério e Ana com o devido registro.


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