terça-feira, 8 de abril de 2014

ENCUENTRO CON LAS LÍNEAS DE NASCA

Na noite anterior, decidimos o que fazer no dia seguinte, dia 1º de abril.
Como Bené e Kimie tinham manutenção no ar condicionado do Jack para fazer e já tinham feito o voo panorâmico sobre as Linhas de Nazca* em ocasião anterior, Rogério e Ana foram conferir as emoções relatadas.
O avião da Aerodiana é um “teco-teco” de 8 lugares que durante o voo fica inclinando de um lado para o outro para que as pessoas sentadas tanto à esquerda quanto à direita possam ver e tentar fotografar as figuras. Por sorte, ficamos cada um de um lado e ninguém enjoou. Ainda bem!


O mapa das figuras
O teco-teco
Entretanto, devido à falta de contraste e rapidez nas manobras, algumas figuras são de difícil visualização. Na nossa opinião, a mais nítida é o astronauta que está desenhado numa pedra (concordam?).

Observe o astronauta na pedra.
O colibri, a figura mais emblemática.
*Blog também é cultura (fonte: Wikipedia):
As Linhas de Nazca ou Líneas de Nasca são um conjunto de geoglifos antigos, datados de 400 a 650 d.C. com significado religioso e  designado Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1994.
As figuras variam em complexidade a partir de simples linhas até desenhos como astronauta, colibri, macaco, aranha, entre outros.
As linhas são desenhos rasos feitos no chão, removendo as pedras e descobrindo o chão esbranquiçado por baixo.
Devido ao clima seco, sem vento e estável, de planalto e ao seu isolamento, a maior parte das linhas foi preservada.

Quando voltamos, Bené e Kimie já nos aguardavam sem solução para o problema do ar condicionado. Que pena! Logo agora que o calor havia voltado com tudo e as “zonas de arenamiento” nos aguardavam!


Na estrada em direção norte tem uma torre de aproximadamente 10 metros com escadas até o topo de onde podem ser avistadas bem pertinho duas figuras das Linhas de Nazca: a árvore (El árbol) e as mãos (Las manos). Paramos e tiramos várias fotos.

Torre de observação
Las Manos
El Árbol
BRAK nas Linhas
Resolvemos visitar a Laguna Huacachina por indicação do amigo Aurino Araújo de Natal. Um verdadeiro oásis encrustado no meio de dunas que são “desbravadas” por jipes gaiolas, equipados com motor 8 cilindros, que no nosso caso era pilotado por Abelardo, um senhor experiente que há muito “brinca” naquelas areias. Passeio com muita, muita, muita emoção!

BRAK nas areias
Abelardo com o boné da Expedição
Huacachina vista do jipão
 Em dado momento do passeio, ele para o jipe no alto de uma duna e “saca do porta-malas” pequenas pranchas de madeira para surfar areias (“sand boards”) para os aventureiros. No caso, um surf deitado de bruços na prancha. Bené e Rogério foram os primeiros. Depois, Kimie tomou coragem e foi também. Ana preferiu algo menos radical: fotografar.

Os pioneiros
A corajosa
Assistimos também lá do alto o por do sol deste longo dia 1º de abril, chamado de “dia da mentira”, que para nós foi tão intenso e verdadeiro, com a Equipe BRAK deixando sua marca registrada naquelas areias finas que tempo vai apagar.

BRAK e sua marca registrada nas areias de Huacachina

5 comentários:

  1. Esse blog ta muito legal. E a viagem também. Beijos em todos!

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  2. Mais um dia de dar inveja... com direito a viagem de AeroDIANA, prestigiando a família BK

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  3. Que linda essa última foto!
    Vc não quis fazer o esquipeito Ana? Em Firtaleza vc fez o esquibunda!

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