terça-feira, 1 de abril de 2014

DO CÉU AO INFIERNO

Já estamos nos aclimatando para o Alasca. Na madrugada de domingo (23), o termômetro marcou 8,3°C externa e 12,9°C dentro dos carros.
Apesar do dia ensolarado e lindo, saímos todos encasacados e só conseguimos tirá-los por volta de 11h.

Estacionamento das Ruínas de San Ignacio Miní, onde dormimos.
Tivemos nossa primeira parada policial. Bené foi parado na estrada, mas por pura curiosidade dos policiais que quiseram visitar o Jack. Em Corrientes, os dois foram parados. O policial informou que o guincho era proibido e teria de multar. Após uma conversa com Rogério, fomos liberados sem custos. Já sabíamos que qualquer acessório que ultrapasse o limite do para-choque do carro era proibido. Mas, como tirar o guincho do Catnet dá muito trabalho, o cobrimos com um saco de tecido preto e resolvemos arriscar.
Infelizmente, logo a seguir não tivemos a mesma sorte: fomos achacados no Chaco (na Província del Chaco).
O GPS e os mapas nos colocaram no caminho errado, pois não confiamos nas placas indicativas da estrada. Nosso destino era Pampa del Infierno. Em Campo Largo, um frentista que por nossa sorte não aceitava cartão nos informou que a entrada para nosso destino havia passado há 15 km.  Chegamos à cidade “empoeirada” e dormimos no Posto YPF sugerido pelos caminhoneiros brasileiros que lá estavam.
Poeira, poeira, levantou poeira!



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