Na
manhã do dia 28 de maio (quarta-feira), ao sairmos de Guanajuato, passamos por
túneis estreitos e baixos. Uma loucura, mas conseguimos!
Pegamos,
mais uma vez, estrada ótima com pedágios – a velha história, paga-se bem e
chega-se mais rápido e em segurança.
Um
pouco antes de chegar à Tequila, vimos muitas plantações de agave azul – a
matéria-prima da famosa bebida mexicana – e sentimos seu aroma peculiar.
Na
entrada da cidade havia um quiosque da destilaria La Cofradia, uma das muitas
da região, com uma “muchacha” muito simpática que nos deu informações
turísticas e pequenas degustações.
A
sede da referida destilaria ficava bem perto dali. Perguntamos se poderíamos
dormir lá para fazermos a visita e almoçar no dia seguinte. Ela disse que não
sabia e nos aconselhou a buscar informações de onde ficar no Corpo de
Bombeiros.
Fomos
até lá e prontamente nos informaram que poderíamos estacionar na frente do
quartel e dormir tranquilamente.
Como
ainda era cedo, agradecemos e informamos que iríamos visitar o centro da cidade
e voltaríamos para pernoitar.
No
centro da cidade encontram-se as bonitas lojas das principais destilarias de
tequila, como Sausa, Jose Cuervo, La Cofradia, entre outras.
Após
almoço, saímos em busca de lugar para comer no dia seguinte nosso tradicional
nhoque.
Procura
daqui, pergunta de lá e acabamos encontrando o chef Miguel Angelo do
Restaurante Los Mezcales, que não conhecia nhoque e Bené deu a receita
detalhada.
Ainda em dúvida de
lugar para pernoitar, vimos van da La Cofradia e o motorista nos apresentou
Teresa, simpática gerente das lojas (“tiendas”) da destilaria. Conseguiu que
dormíssemos no estacionamento da sede, lá na entrada da cidade.
Adorei as fotos. Aliás tudo aí é muito colorido e bem bonito. Como sempre, achando um inhoque para comer! Beijos
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