Como
o almoço era às 14h e a visitação demorava em torno de 1h30, resolvemos
“emendar uma coisa na outra” e acordar mais tarde no dia 29 de maio
(quinta-feira).
Antes,
compramos as passagens do Ferry Boat que faz a travessia em, aproximadamente,
18 horas do continente para Baja California, que é uma grande península.
A
visitação foi guiada por Debora que nos explicou sobre a planta (agave azul) e o
processo de fabricação (fermentação e destilação): são necessários
aproximadamente 7 kg de agave para produção de 1l de tequila e o teor alcoólico
fica em torno de 40%.
Também
nos levou à fabricação de cerâmica (vasilhames e garrafas) que podem ser
personalizadas.
E, finalmente, chegamos à melhor parte, a degustação!
E, finalmente, chegamos à melhor parte, a degustação!
O
almoço (comida maravilhosa e Marguerita cortesia) foi numa cava subterrânea, um
lugar bem interessante, amplo e bonito. Dá até para fazer uma festa!
À
noite, fomos conferir nossa “encomenda”. Fomos super bem recebidos pelo chef Miguel
Angelo, que agradeceu pela oportunidade de crescer em sua profissão e disse não
ter muitas chances assim, pois a população local está acostumada a comer sempre os
mesmos pratos. Apresentou um nhoque diferente, porém espetacular. Pequenas
“trouxinhas” recheadas com camarão e molho de tomate com tequila. Uma mistura,
diríamos, “exquisita” – nos dois sentidos: em português, diferente e em
espanhol, gostosa!
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Nosso nhoque "exquisito" |
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BRAK e o chef Miguel Angelo |
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Chef Miguel Angelo com o boné da nossa expedição |
Dormimos em frente aos
bombeiros, torcendo para que não tivessem nenhum chamado na madrugada.
Adorei os Cavaleiros da Tavola redonda!
ResponderExcluirLugar lindo e diferente! Eu ia adorar!
Com certeza que você ia adorar! Quem sabe numa próxima vez...
ExcluirNunca tinha visto a planta da Tequila. Viu como a BRAK também é cultura. Adorei as cerâmicas e a caverna onde foi o almoço.
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