Na manhã do dia 17 de maio
(sábado), tomamos um autêntico café expresso no restaurante e matamos as
saudades de Juan Valdez!
Fizemos compras no Walmart do
outro lado da rua e seguimos em direção às Ruínas de Toniná.
Estrada cheia de “topes” e “pedágio”
clandestinos! Alguns caras a fecharam com troncos de árvores e só liberavam
mediante pagamento. Demos moeda de 10 pesos (o equivalente a R$ 2,00) e
seguimos em frente.
Chegamos ao estacionamento
da zona arqueológica e fomos recepcionados pelo guia Mario, que nos acompanhou na visita
de quase 2 horas com explicações detalhadas, simpatia e atenção. Valeu!
Guia Mario e as primeiras explicações. |
De um grupo com vestimentas tradicionais, esses dois fizeram questão de tirar foto conosco. |
BRAK abraçando árvore |
Toniná foi o primeiro contato
nosso com a civilização Maya. Descoberta recente, em 1970, é um dos mais
imponentes complexos de templos maias do mundo, segundo Guia Lonely Planet.
Numa área pequena, reúne
várias construções, sendo a maior delas com sete níveis. Adivinhem se não subimos até o
topo! Haja pernas e joelhos e cada degrau maior que o outro!
Lá de cima, uma visão como a
de Machu Picchu só que numa versão mais rústica - ou creolla, como se diz por
aqui -, mas igualmente deslumbrante!
Terminamos a visita quase às
16h, depois de subir e descer pirâmides e caminhar por "sendero" na mata.
O GPS indicava que chegaríamos às 18h30 em Palenque, nossa próxima parada. Resolvemos não almoçar, fazer um lanche no carro mesmo e seguir viagem.
Ah, “Las Carreteras de
Mérrico”! Estradinha “chata”, “amarrada”, cheia de “topes” clandestinos e
oficiais, ora esburacada, ora faltando um pedaço de tão mal conservada. Até
teve um lugar com obra - mas, também pudera, a estrada tinha acabado!
Um pouco antes da cidade de Palenque, saímos
em direção à zona arqueológica. Quase no final da estrada, nos hospedamos no Trailer Park Mayabell com cabanas e área de camping e motorhomes. Jantamos no próprio
restaurante de auto atendimento, pois não tem garçom, mas tem cozinheiro. Ainda
bem!
Caminhando de volta aos carros, escutamos
barulho de bicho “gritando” na mata. O que será? Fomos dormir torcendo para que
não viessem “recuperar” seu território!
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