No dia 22 de maio
(quinta-feira), andamos por estrada ótima, com pedágio, muitos pedágios
(paga-se bem, mas chega-se rápido e em segurança).
Antes de chegar à cidade, 50
km ao norte da capital, Cidade do México, avistamos uma pirâmide.
Na
cidade, a 2.287m de altitude, procuramos o camping. Tínhamos indicação que se
chamava Trailer Park da Mina. Pensávamos que tinha uma mina d’água, mas Mina é
o nome da dona. Fica próximo à Catedral de San Juan e, mesmo com a ausência da
dona, pudemos entrar pelo horto ao lado. Depois do almoço, um rápido
“recorrido” pela cidade, interrompido pela forte chuva que nos pegou de
surpresa.
Na
manhã do dia 23 de maio (sexta-feira), amanheceu com tempo fechado e uma garoa
fina. Pegamos van em direção ao maior sítio arqueológico que já visitamos, uma
área de 3,5 km por 6,5 km, datado de 300 a.C. a 600 d.C. e habitado, naquele
período, por, aproximadamente, 250 mil pessoas.
São
3 principais áreas, conectadas pela Calçada dos Mortos de quase 2 km de ponta a
ponta, ou seja, da Ciudadela (ao sul) à Pirâmide da Lua (ao norte), passando
pela Pirâmide do Sol (no centro).
Tudo
é grandioso, faraônico sem faraó, mas de tirar o fôlego, literalmente! São
vários portões de entrada. Optamos pelo de número 5, que “dá de cara” com a
Pirâmide do Sol.
Subir
suas escadarias, cada degrau mais alto que outro - 248 degraus (diz o guia) -,
parar em cada patamar e admirar o quanto subiu e chegar ao topo. Visão 360°!
Descer
tudo que subimos, caminhar pela Calçada dos Mortos até a Pirâmide da Lua,
também subir suas escadarias e confirmar como somos pequeninos…
Assim que deveria ser dada aula de História... |
Ah,
e o belíssimo Palácio de Quetzalpapalotl (Preciosa Borboleta) com suas
pilastras decoradas! Tudo de tirar o fôlego mesmo!
Almoçamos
e do lado de fora, coisas interessantes.
Voltamos às ruínas, pois ainda faltava visitar a Ciudadela. Porém, começou a
chover e resolvemos ir ao Museu.
Quando
saímos, continuava chovendo. Resolvemos ir embora de taxi. O que não vimos, vai
ficar para a próxima visita.
No Trailer Park, encontramos
Mina, a dona, que nos deu ótimas dicas sobre a Cidade do México. Como já
tínhamos decidido, e confirmado por ela, melhor ir de ônibus até lá e depois,
metrô e a pé.
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