quinta-feira, 29 de maio de 2014

MÉXICO E SUAS RUÍNAS PRÉ-HISPÂNICAS

A madrugada do dia 16 de maio (sexta-feira) foi bem fria – bateu 10°C – e com linda lua cheia sem foto por falta de coragem de abandonar as cobertas.

Saímos e pegamos estrada “amarrada”, sinuosa, cheia de “túmulos” (lombadas guatemaltecas), passando por pequenas cidades com muitas pessoas caminhando, inclusive crianças pequenas e animais.






Almoçamos no Restaurante El Huerto, pouco antes da fronteira, com receio da demora que poderíamos ter por lá.

Alfândega e aduana de saída da Guatemala em lugar bem tumultuado, diferente das de entrada no México, tranquila e vazia. O que mais demorou foi a emissão do documento de importação temporária dos carros (quase 1 hora). Nem o cão labrador farejador demorou tanto para fazer seu trabalho.



Ah, “Las Carreteras de Mérrico”! Começaram bem, com obras de duplicação, mas logo, logo, tornaram-se cansativas, com muitos “topes” (lombadas mexicanas) muitos dos quais aparentemente clandestinos, ou seja, feitos grosseiramente pelos moradores locais.


Dormimos em Comitán, no estacionamento do Restaurante Mar Y Tierra, onde jantamos.


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