Assim que chegamos, nos hospedamos no Camping Koa Québec
por 2 dias e contratamos a van para nos levar ao centro da cidade.
Seguindo dica da recepcionista, visitamos o Parc de
la Chute-Montmorency, bem próximo ao camping, cuja maior atração é a
Montmorency Falls, uma cachoeira de 83 metros de altura que tem duas opções
para chegar lá em cima: uma escadaria de 487 degraus ou um bondinho suspenso (Cable
Car). Opção: subir por um e descer pelo outro.
Os dois lados da cachoeira são ligados por uma ponte
suspensa de tirar o fôlego tamanha proximidade da queda.
Québec, cujo nome oficial é Ville de Québec, é a
cidade mais antiga do Canadá e a mais antiga cidade francesa das Américas.
Aqui, a maioria das informações está em francês, oui!
As atrações estão localizadas no Centro Histórico,
na Alta Cidade ou na Baixa Cidade.
A van nos deixou na Place d’Armes, na Alta Cidade.
De lá, caminhamos pelo Terrasse Dufferin aonde vimos o Château Frontenac, um imenso hotel, construído em estilo que lembra os castelos franceses.
De lá, caminhamos pelo Terrasse Dufferin aonde vimos o Château Frontenac, um imenso hotel, construído em estilo que lembra os castelos franceses.
Do Promenade des Gouverneurs, avistamos as muralhas
que cercavam a antiga cidade e a Citadelle.
Primeiramente construídas no século 17, as muralhas
foram parcialmente destruídas pelos britânicos na Guerra Franco-Indígena, conflito
ocorrido entre 1753 e 1754 entre os britânicos e os franceses. As muralhas
atuais foram construídas entre 1820 e 1831.
A Citadelle é uma fortaleza e local histórico
nacional do Canadá. Foi sede do Real 22º Regimento das Forças Canadenses. Hoje
é um museu.
Continuando o passeio, cruzamos as muralhas e chegamos
ao Parlamento, onde está localizada a
Assembleia de Québec, a legislatura provincial. Uma bela praça, uma
fonte e muitas esculturas em torno.
Sobre a inscrição "Je Me
Souviens", lema de Québec, que significa "Eu Me Lembro": em
1883, Eugène-Étienne Taché, Comissário Assistente nas Terras da Coroa no Québec
e arquiteto dos edifícios do Parlamento, mandou gravar a frase na pedra por
baixo do brasão do Québec na porta de entrada do edifício. Taché não
explicou a origem da frase. No entanto, numa carta que escreveu a Siméon
Lesage, explicou que queria que as diferentes estátuas à volta do edifício fizessem
com que as pessoas se lembrassem de várias figuras históricas. Porém,
muitos afirmam que a frase denota a lembrança dos cidadãos quebequenses ao
domínio britânico de outrora, ou seja, "eu me lembro do que vocês fizeram,
me lembro da luta e da guerra pela nossa liberdade".
Cruzamos de novo as muralhas e voltamos
para dentro da "cidade murada".
Visitamos a Catedral Notre-Dame de
Québec, almoçamos e pegamos a van de volta ao camping.
Gostaria de conhecer Quebec, me parece ser uma cidade encantadora.
ResponderExcluirTambém achei muito bonita. E que Castelo. Nossa, muito grande e bem cuidado, não? Beijos
ResponderExcluir