terça-feira, 23 de setembro de 2014

A HISTÓRICA QUÉBEC

Assim que chegamos, nos hospedamos no Camping Koa Québec por 2 dias e contratamos a van para nos levar ao centro da cidade.

Seguindo dica da recepcionista, visitamos o Parc de la Chute-Montmorency, bem próximo ao camping, cuja maior atração é a Montmorency Falls, uma cachoeira de 83 metros de altura que tem duas opções para chegar lá em cima: uma escadaria de 487 degraus ou um bondinho suspenso (Cable Car). Opção: subir por um e descer pelo outro.










Os dois lados da cachoeira são ligados por uma ponte suspensa de tirar o fôlego tamanha proximidade da queda.




Québec, cujo nome oficial é Ville de Québec, é a cidade mais antiga do Canadá e a mais antiga cidade francesa das Américas. Aqui, a maioria das informações está em francês, oui!

As atrações estão localizadas no Centro Histórico, na Alta Cidade ou na Baixa Cidade.

A van nos deixou na Place d’Armes, na Alta Cidade.




De lá, caminhamos pelo Terrasse Dufferin aonde vimos o Château Frontenac, um imenso hotel, construído em estilo que lembra os castelos franceses.



Do Promenade des Gouverneurs, avistamos as muralhas que cercavam a antiga cidade e a Citadelle.


Primeiramente construídas no século 17, as muralhas foram parcialmente destruídas pelos britânicos na Guerra Franco-Indígena, conflito ocorrido entre 1753 e 1754 entre os britânicos e os franceses. As muralhas atuais foram construídas entre 1820 e 1831.

A Citadelle é uma fortaleza e local histórico nacional do Canadá. Foi sede do Real 22º Regimento das Forças Canadenses. Hoje é um museu.



Continuando o passeio, cruzamos as muralhas e chegamos ao Parlamento, onde está localizada a Assembleia de Québec, a legislatura provincial. Uma bela praça, uma fonte e muitas esculturas em torno.









Sobre a inscrição "Je Me Souviens", lema de Québec, que significa "Eu Me Lembro": em 1883, Eugène-Étienne Taché, Comissário Assistente nas Terras da Coroa no Québec e arquiteto dos edifícios do Parlamento, mandou gravar a frase na pedra por baixo do brasão do Québec na porta de entrada do edifício. Taché não explicou a origem da frase. No entanto, numa carta que escreveu a Siméon Lesage, explicou que queria que as diferentes estátuas à volta do edifício fizessem com que as pessoas se lembrassem de várias figuras históricas. Porém, muitos afirmam que a frase denota a lembrança dos cidadãos quebequenses ao domínio britânico de outrora, ou seja, "eu me lembro do que vocês fizeram, me lembro da luta e da guerra pela nossa liberdade".

Cruzamos de novo as muralhas e voltamos para dentro da "cidade murada".

Visitamos a Catedral Notre-Dame de Québec, almoçamos e pegamos a van de volta ao camping.













2 comentários:

  1. Gostaria de conhecer Quebec, me parece ser uma cidade encantadora.

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  2. Também achei muito bonita. E que Castelo. Nossa, muito grande e bem cuidado, não? Beijos

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