FINALMENTE, CHEGAMOS AO EXTREMO NORTE

Depois de uma madrugada fria (o termômetro registrou mínima de 5,1° C), acordamos no dia 14 de julho (segunda-feira) com muita chuva, o que prejudicou bastante a paisagem na estrada.

Esse último trecho, de aproximadamente 384 km, é o mais “pesado” e “enjoado”. Passamos pelo Atigun Pass, um estreito bem elevado entre montanhas, e paramos para “tomar fôlego” aproximadamente 128 km antes do destino.

Chegamos à Deadhorse. Emoção total, não com a cidade em si, que parece uma plataforma petrolífera em terra firme, mas com a superação, com o “gostinho de dever cumprido”! Nós conseguimos chegar até aqui! E os carros também, superando todas as dificuldades! Parabéns, Jack e Catnet!

Antes do jantar, abastecimento no posto local.

Jantamos no “bandeijão” de ótima qualidade do Prudhoe Bay Hotel, nós e muitos funcionários ligados à indústria petrolífera.

Dormimos com o Sol da Meia Noite, pois no verão não escurece nunca, à beira do Sagavanirktok River ou Sag River, como dizem os locais.

No dia 15 de julho (terça-feira), na parte da tarde de um lindo dia de sol, fomos fazer nosso tão esperado passeio ao Oceano Ártico. Um dos avisos do guia-motorista foi a proibição de mergulhar, sendo apenas permitido entrar até a altura dos joelhos.

No trajeto, vimos muitos animais (patos, gaivota e raposa “de boca cheia”) e bela flora.

Quando o ônibus estacionou, todos desceram e fomos conferir a água do Oceano Ártico. Todos nós colocamos os pés nela, que é bem fria, mas não tão gelada quanto imaginávamos. Como bem disse Diana, “parece água de cachoeira”!

Finalmente, chegamos ao EXTREMO NORTE e tiramos foto do BRAK para comemorar a realização!

À noite, fotografamos o Sol da Meia Noite!

Fomos dormir encantados! Foram tantas emoções!

No dia seguinte, 16 de julho (quarta-feira), antes de começarmos nossa viagem de volta, passamos na agência de turismo para apanhar nossos certificados do “Polar Bear Club”, que é dado às pessoas que entraram no Oceano Ártico.