A madrugada do dia 16 de maio
(sexta-feira) foi bem fria – bateu 10°C – e com linda lua cheia sem foto por
falta de coragem de abandonar as cobertas.
Saímos e pegamos estrada
“amarrada”, sinuosa, cheia de “túmulos” (lombadas guatemaltecas), passando
por pequenas cidades com muitas pessoas caminhando, inclusive crianças pequenas e animais.
Almoçamos no Restaurante El
Huerto, pouco antes da fronteira, com receio da demora que poderíamos ter por
lá.
Alfândega e aduana de saída
da Guatemala em lugar bem tumultuado, diferente das de entrada no México,
tranquila e vazia. O que mais demorou foi a emissão do documento de importação
temporária dos carros (quase 1 hora). Nem o cão labrador farejador demorou
tanto para fazer seu trabalho.
Ah, “Las Carreteras de
Mérrico”! Começaram bem, com obras de duplicação, mas logo, logo, tornaram-se
cansativas, com muitos “topes” (lombadas mexicanas) muitos dos quais aparentemente clandestinos,
ou seja, feitos grosseiramente pelos moradores locais.
Dormimos em Comitán, no estacionamento do
Restaurante Mar Y Tierra, onde jantamos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário