Ficamos no estacionamento do
Centro de Convenções de 15 a 25/04/2014.
Nesse longo período, aproveitamos
para conhecer melhor a cidade de Cartagena e suas peculiaridades como a Cidade
Murada, as ruas estreitas de paralelepípedos, os coches (as charretes), as
igrejas, os museus, os restaurantes, os pássaros (pelicanos, maria mulata,
garças e gaivotas), as palenqueras, as apresentações de rua (dança, canto e
estátuas humanas), a rumba, as chivas... Ufa, tanta coisa
legal!
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Dança |
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Nicolau assustando o Alien |
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Monumento à Maria Mulata |
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Maria Mulata |
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Pelicanos |
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Plaza del Reloj |
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Coche |
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Restaurante Palo Santo |
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Palenquera Carminha |
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Museu del Oro |
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Museu del Oro |
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Museu del Oro |
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Museu Histórico de Cartagena |
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Museu Histórico de Cartagena |
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Museu Histórico de Cartagena |
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Plaza Bolivar |
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Rua estreita de paralelepípedo |
No estacionamento, encontramos
vários estrangeiros aguardando seus carros serem liberados para continuar
viagem. Entre eles, Bernardo, um holandês que mora na Califórnia há muitos
anos. Está a caminho do Brasil para assistir à Copa do Mundo e pretende chegar
à Bahia em junho para o jogo da Holanda.
Infelizmente, não o fotografamos, mas
seu carro, sim, uma caminhonete Chevrolet 1958 toda estilizada, apelidada
carinhosamente de “laranja mecânica”, como seu time de coração.
No dia 22 (terça-feira), fechamos
o transporte dos carros ao Panamá com a Enlace Caribe de propriedade dos simpáticos
e atenciosos Luis Ernesto e Sonia.
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Entrada da Enlace |
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Bené e Luis Ernesto na Enlace |
Como o navio só chega na próxima semana,
continuamos curtindo Cartagena e arredores.
Resolvemos passar o final de
semana no Parque Nacional Natural Tayrona, em Santa Marta, distante uns 250 km
ao norte de Cartagena.
Depois de subir uma pequena
serra com temperaturas mais amenas, chegamos à última entrada da reserva de
12.000 hectares terrestres e 3.000 marinhos com bosques, mangues, praias de mar
agitado, corais e uma variedade de espécies vegetais e animais que dão sinais
de muita vida.
Uma vez dentro do parque todo
o percurso é feito a pé. Do estacionamento onde estávamos até o ponto chamado
de Las Piscinas, onde o mar é mais calmo porque é “freado” por arrecifes e o
banho é permitido, levamos mais de 1h de caminhada em trilha, ora leve, ora
mais pesada com subidas “ofegantes”.
Voltamos no domingo, dia 27,
e nos hospedamos no Hotel El Pueblito Playa em Bocagrande, já que no dia
seguinte cedo levaríamos os carros para o porto. É um hotel simples no 3º e
último piso de um centro comercial com atendimento, dos donos aos funcionários,
impecável.
Às 8h da manhã de segunda-feira,
dia 28, levamos os carros para a inspeção da aduana e de recebimento do porto e
lá permaneceram.
Na parte da tarde, fomos com
a Sonia à aduana retirar a autorização de saída dos carros da Colômbia.
Às 7h da manhã de terça-feira,
dia 29, retornamos ao porto para inspeção da polícia antinarcóticos. Isso sim
foi sofrimento! Aguardamos por horas debaixo de sol escaldante num calor
infernal a inspeção feita por policiais acompanhados de cães labradores. Ao
final, tudo certo, carros colocados e amarrados nos “flat racks”, que são
containers sem teto e paredes laterais.
Esperamos que Jack e Catnet
façam boa viagem e nos encontraremos no Panamá na próxima segunda-feira, dia 5
de maio.
Ao final de toda essa
burocracia, e como era dia de Nhoque da Fortuna, fomos ao Restaurante Piola, em
Bocagrande, bem pertinho de nosso hotel, brindar com vinho e saborear um rodízio
de nhoque maravilhoso.
Na manhã do dia 30, fomos à “la
playa”. O mar é do Caribe, águas claras, límpidas e calientes. Mas, a areia...
Muito escura, pelo menos aqui nas praias urbanas.
À tarde, Ana e Kimie foram
cortar os cabelos na Peluqueria Monica Cruz e saíram felizes. À noite, passeamos
de chiva, com muita rumba ao vivo e Cuba Libre!
Após recolher os turistas, na
maioria sulamericanos, a chiva passa pelos principais pontos turísticos e faz
uma parada na Cidade Murada, onde acontece um encontro com outras chivas, com
as bandas se revezando e o povo dançando. Sempre rumba!
O passeio termina na nossa
velha conhecida “metamorfose”, mencionada em postagem anterior. Quando ficamos no
estacionamento, de dia, o paraíso. À noite, a transformação, a “metamorfose”,
com as chivas deixando os turistas na boate. O que nos chamou a atenção é que
lá dentro só toca música caribenha, nada de inglês nem português.
Mesmo estacionados, vocês puderam aproveitar bastante! E não estão mais devendo as chivas... Beijos, Jan e Matias
ResponderExcluirQue lugar lindo! Não quiseram ficar no chalezinho? Não sabia que o Zeka tinha ido também!!! Kkkkkkk
ResponderExcluirRodízio de inhoque? Hummmmmm
Eu já me vi nessas chivas gente! Muita bagunça e caipirinha!!! Adooooooro!!!!!!
ResponderExcluirAdorei as fotos! Foram nas boates? Caramba, o povo dai ta com razão. Tem mais é que dar valor a sua música, além do que esse tipo de música é bem legal. Não sei como seria ouvindo a noite toda. Que viagem maravilhosa!
ResponderExcluirShow. Estamos acompanhando e curtindo muito. Continuem na paz e Good Trip up to Alaska!
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