O sobe
e desce continua e com muitas plantações nas alturas.
Fizemos
a alfândega e aduana de saída do Equador rápido. Bem diferente da outra vez,
em 2008, que levamos mais de 7 horas!
A
alfândega de entrada na Colômbia também não demorou porque não tivemos de
preencher nenhum papel. Apenas apresentamos os passaportes, respondemos algumas
perguntas e os vistos foram concedidos.
Já a aduana, que é a importação temporária dos
veículos, e o SOAT, o seguro obrigatório, foram bem demorados por causa da
burocracia (muita papelada, carimbo e assinaturas). Foram aproximadamente 3
horas no total.
Almoçamos
no Estadero Primaveral – La Tradición del Sabor, a Bandeja Llanera, um churrasco
misto com linguiça, carne de cordeiro, arroz, ovo e batata frita. Estava bom, mas sem foto.
Bem, agora começa o capítulo a parte: Las Carreteras de Colombia. São estreitas, sinuosas, de mão dupla, sem acostamento, pouquíssimos pontos de ultrapassagem e com fluxo intenso de carros, caminhões, ônibus grandes, ônibus pequenos, motos, carroças e gente. Uma loucura total!
Chegamos a Pasto, paramos no primeiro posto de gasolina da cidade onde se encontravam muitos caminhões estacionados, mas os motoristas não dormem dentro deles. Resolvemos ver outro lugar.
Estávamos
procurando um lugar para tomar o famoso café colombiano. Paramos no Láteos
Andinos de Nario, na avenida principal de entrada. Os donos foram muito simpáticos
e nos ofereceram ficar no estacionamento, pois tinha segurança privada e armada
a noite toda. Topamos.
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